Então, a gente toda estava
concentrada nisso, queria ter a vida na palma das mãos, queria ter um sonho,
queria ter uma vida, a gente sonha, desaba, a gente quer ser feliz e vive na
solidão, mas não esquecemos que alguém lá no mundo nos ama, e dormimos
solitários em camas vazias, será que existe um outro lugar? Ou simplesmente
estamos fadados a isso? Nascer, viver, amar e renascer, como assim? Se o mesmo
pretérito da vida é a equação de um sonho?
O mesmo sol que dar vida, lhe dar calor e até a lua, oh, pobre lua que se perde nas noites eternas, ela nos mostra a vida perdida, e depois acordamos, nada está sem fim, tudo se “...”
Então, dia após dia... dia após dia...